terça-feira, 15 de setembro de 2015

Fetiches (01) - Bondage

O Homem Feminino também pensa em sexo!

Crossdressing pode ser o fetiche de algumas pessoas mas não quero começar falando logo dele.
Antes, quero apresentar outros fetiches procurando suas definições e, sempre que possível, encontrar comentário do ponto de vista do praticante.
Vamos começar por:


Bondage
"Onde a principal fonte de prazer consiste em amarrar e imobilizar seu parceiro ou pessoa envolvida"

"Bondage, no contexto de gratificação sexual, é o uso de dispositivos de retenção e restrição de movimento para promover o prazer sexual dos envolvidos." 

Depoimentos:
"Eu gosto de ser trancado em um pelourinho por alguém que me mantenha preso o tempo que ele quiser. Isso fica entediante muito rápido e ser mantidos lá por várias horas é péssimo. Ser mantido lá por 6-8 horas (o que às vezes acontece comigo) é horrível. A real tortura começa quando ela coloca sandálias de tiras e salto alto em mim. O pior de tudo é quando ela me bate ou, ocasionalmente, me chicoteia."

Obs.: Neste caso também tem dominação, masoquismo e até crossdressing.






"Eu entendo perfeitamente que a sociedade não aceita um homem que curte ser submisso em situações sexuais ou sadomasoquistas, afinal de contas, isso não é “coisa de macho”, mas a verdade é que quando pratico BDSM eu considero que estou num mundo a parte, numa espécie de universo paralelo, aonde as regras normais da sociedade não existem e portanto toda a experiência é valida."



"Quente, coração batendo,
Torcendo, virando.
Minha respiração no ar
Como fantasmas no vento.

Frio me rodeia,
fogo dentro de mim.

Cordas como cobras,
enrolada em volta de mim.
Torção, tornando,
suspenso acima."
Shibari Constrictor por Punkae

Obs: Shibari - verbo "amarrar" em japones. Kinbaku - estilo japonês de amarração sexual que envolve desde técnicas simples até as mais complicadas de nós



"Eu amo a beleza estética e artística de uma corda bem amarrada contra a minha pele, ou contra qualquer corpo feminino - é realmente um belo espetáculo para ser visto. Cada nó cuidadosamente pensado, planejado e executado. Eu amo que, mesmo quando a corda é removida, marcas vermelhas são deixadas na minha pele - um lembrete fugaz mas bem-vindo dos meus momentos em bondage. Eu amo a dualidade do simbolismo que, embora limitado pelas minhas algemas, me sinto completamente contido e à sua mercê, mas é neste estado que estou livre do fardo de escolher e tomar decisões, e assim a minha mente hiperativa fica finalmente acalmada e em paz."
1 Comentário(s)
Comentário(s)

Um comentário:

Anônimo disse...

Bondage: estou fora.