quarta-feira, 22 de outubro de 2025

HQ - Danni? (12)

 História em quadrinhos traduzida de stvkar.


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terça-feira, 21 de outubro de 2025

Assine meu Patreon e ganhe acesso exclusivo às minhas fotos

O blog O Homem Feminino está ativo e operante desde 2015 com diversas informações, histórias, dicas e fotos sobre esse universo feminino que tanto admiramos e sou muito grato por poder estar a frente deste projeto que já ajudou inúmeras pessoas.

Me dedico nas horas minhas livres e mantenho esse espaço afastado de propagandas que possam atrapalhar a sua busca por informações objetivas, mas muitas vezes não consigo separar tempo suficiente para me dedicar a escrever e fotografar por estar ocupado trabalhando.

Sendo assim, decidi abrir uma página no Patreon para captar apoio para manter o blog ativo e aproveitar para exibir as fotos dos meus ensaios pessoais.

Clique aqui para apoiar o blog e ganhe acesso exclusivo aos meus ensaios

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Minha Lojinha de Roupas

Visite a minha lojinha

Olá meninas! Vocês já devem ter notado que eu adoro o mundo da moda e sempre estou atualizando o meu armário. No entanto, o meu espaço é finito e está começando a ficar apertado. Então decidi abrir uma lojinha no site Enjoei pra vender algumas roupas de homem feminino que estão sobrando por aqui. Tenho sapatos no número 42 e roupas com cortes que servem bem em corpos masculinos. Clique aqui e confira as peças que já estão online.

quarta-feira, 15 de outubro de 2025

Trans sem passar por transição? Uma crítica à identidade de gênero

Arte de PixievTG

Traduzido de TransPhilosopher

Acho que muitas pessoas não percebem que a própria ideia de "gênero" e "identidade de gênero", em oposição ao sexo fisiológico, é um conceito moderno, criado por psiquiatras em meados do século XX que trabalhavam com pacientes trans com disforia de gênero. Robert Stoller definiu identidade de gênero como "a sensação de alguém ser membro de um sexo específico". O conceito é melhor ilustrado por pessoas trans, onde uma pessoa designada como homem ao nascer pode ter a identidade de gênero "oposta" de ser mulher, o que contrasta com sua designação masculina de nascimento e as expectativas de gênero associadas a essa designação. Para pessoas cis, elas não se surpreendem com o conforto que sentem em seu sexo atribuído. Assim como a velha piada sobre peixes que não sabem o que é água, pessoas cis frequentemente não percebem que seu próprio senso de gênero percebido está ativamente em ação nos bastidores, filtrando seus desejos e percepções. Em contraste, pessoas trans, especialmente aquelas em fase pré-transição, sentem a incompatibilidade entre seu gênero e sua designação de nascimento de forma tão aguda que pode levar a constantes ruminações negativas, depressão, ansiedade e pensamentos suicidas.

Mas o que exatamente significa "sentir" pertencer a um determinado sexo? Que tipo de sensação é essa? É como a propriocepção? Ou como o sentido visual? Podemos simplesmente "ver" nosso gênero claramente ou isso requer um ato de hermenêutica? Estamos constantemente sentindo nosso sexo? Ou isso só é evidente em pessoas com disforia de gênero, onde há uma incompatibilidade? Isso é como um antigo problema filosófico chamado "problema da luz da geladeira", em que usamos a introspecção para nos perguntar se estamos conscientes, mas estamos conscientes quando não estamos pensando em estar conscientes? Se não estivéssemos conscientes, não saberíamos de qualquer maneira, assim como não podemos saber se a luz da geladeira se apaga depois de fechar a porta – o ato de investigar corrompe o processo de investigação. O mesmo acontece com a identidade de gênero. É uma construção renovada a cada vez que refletimos sobre nosso gênero ou é uma base psicológica estável que existe quando não refletimos?

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

HQ - Danni? (11)

História em quadrinhos traduzida de stvkar.


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quarta-feira, 1 de outubro de 2025

Será que eu nunca fui um Crossdresser?

Traduzido de JJ Hart

Há alguns dias, li uma publicação interessante de uma pessoa dizendo que se considera transgênero, mas que nunca foi um crossdresser. Além disso, ela também disse que os crossdressers são uma vergonha para todas as mulheres transgênero. Gostaria de poder citar apenas alguns dos muitos comentários depreciativos que se seguiram. Quase todos os comentários eram contra a ideia da mulher transgênero alegar nunca ter sido um crossdresser. A publicação inteira me soou como uma atitude de "Eu sou mais trans do que você". Talvez até ao ponto de quem postou ter uma certa transfobia interna.

Admito abertamente estar levando cada vez mais a sério o meu crossdressing. Antes de admitir ser transgênero, precisei pesquisar se uma mudança tão grande seria adequada para mim. Certamente, a possibilidade de perder uma vida inteira e começar uma nova do zero era intimidadora. Além disso, por definição, eu estava me travestindo de um gênero binário para outro. Muito mais tarde, finalmente percebi que eu estava me travestindo como homem, não como mulher, embora durante todos aqueles anos eu achasse que estava tentando o oposto. Fazendo o meu melhor para me feminizar.

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

HQ - Danni? (10)

História em quadrinhos traduzida de stvkar.


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quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Como superei meu medo do julgamento alheio

Vi Oliver
Esse é um tema bastante pertinente para crossdressers e transgêneros. Muitas vezes deixamos de viver plenamente as nossas vidas com medo do que os outros irão pensar. Evitamos sair em público usando a roupa que mais gostamos, evitamos nos relacionar com pessoas que fogem das normas sociais, evitamos experimentar novas emoções. No fundo nem percebemos que o maior responsável por toda essa frustração somos nós mesmos.

.  .  .  .  .

Traduzido de Mar B.

Não se trata do que os outros pensam. 

Você quer experimentar algo novo, mas tem medo de ser visto? Ou talvez você tenha se escondido por muito tempo por causa do que os outros possam pensar de você.

Eu estive nessa situação durante a maior parte da minha vida. Mas quando decidi sair da minha zona de conforto e criar uma vida que eu amasse, tive que enfrentar esse medo.

Eu queria experimentar algo novo, mas eu estava completamente paralisada pela ideia de que os outros percebessem que eu não era boa naquilo.

Para superar esse medo, tive que me livrar de certos padrões mentais que estavam criando todos os tipos de falsas crenças. Todos podem fazer isso, e é crucial para alcançar uma vida plena.

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

4 Maneiras realistas de ser uma cdzinha

Vi Oliver
Traduzido de Pretty Sissy Academy

Você às vezes se pega pensando: "Eu quero ser uma cdzinha!", mas não tem certeza do que isso significa para você? Bom, você não está sozinha.

Muitas pessoas sentem o desejo de explorar seu lado feminino e abraçar sua identidade feminina. Mas, para abraçar totalmente esse estilo de vida, você precisa ter expectativas realistas sobre o que pode alcançar, levando em consideração as limitações do seu dia a dia.

Comece se perguntando:

  • Você quer ser menina 24 horas por dia, 7 dias por semana ou apenas de vez em quando?
  • Como sua vida seria afetada se seu segredo íntimo fosse revelado?
  • Isso é apenas um fetiche para você? Ou a feminilidade é mais que isso para você?
  • Qual a importância de ser "passável" para você?
  • Para o propósito deste artigo, vamos distinguir quatro principais "modos de cdzinha" que você pode almejar alcançar.
1) Cdzinha só de vez em quando

  • Sua vida cotidiana como homem não parece um fardo.
  • Você tem certeza de que não sofre de disforia de gênero.
  • Você provavelmente gosta de permanecer no armário, a menos que tenha pessoas muito progressistas e de mente aberta ao seu redor.
  • Ser cdzinha é uma tara ocasional e esses desejos não estão com você com muita frequência.
  • Tornar-se passável seria bom, mas você pode viver sem isso.

Sugestões para o seu treinamento:

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Fotógrafa passou 35 anos capturando a beleza de pessoas trans

Traduzido de HuffPost

Belos retratos vintage da comunidade transgênero dos anos 80

A fotógrafa egípcia Mariette Pathy Allen estava viajando para Nova Orleans para acompanhar o Mardi Gras (evento da celebração do Carnaval) em 1978 quando percebeu que estava hospedada no mesmo hotel que um grupo de crossdressers deslumbrantes. Quando esse grupo, usando vestidos brilhantes e perucas extravagantes, a convidou para o café da manhã, Allen levou seu equipamento fotográfico.

"Tirei minha primeira foto do grupo enquanto eles estavam ao redor da piscina do hotel e, depois disso, a minha vida mudou", explicou Allen em um comunicado. Ao levantar a câmera até os olhos, me vi olhando nos olhos da pessoa em pé no meio do grupo. De repente, não vi mais um homem ou uma mulher, mas a essência de um ser humano, uma alma. Ao conhecer essa pessoa, tive o privilégio de entrar em um mundo oculto que me ofereceu um passaporte para viajar além das fronteiras.

Kay, ex-Boina Verde